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Revista oficial da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia ASBAI
Revista oficial da Sociedad Latinoamericana de Alergia, Asma e Inmunología SLaai

Brazilian Journal of Allergy and Immunology (BJAI)

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Alimentos industrializados e gravidade da dermatite atópica: o alérgico é reflexo do que come?

Processed foods and severity of atopic dermatitis: are allergic patients a reflection of what they eat?

Herberto José Chong Neto

Braz J Allergy Immunol. 2018;2(2):161-162

PDF Português

Aplicações práticas de uma plataforma multiplex para detecção de IgE específica por componentes alergênicos em doenças alérgicas

Practical applications of a multiplex platform for specific IgE detection based on allergenic components in allergic diseases

Renata Rodrigues Cocco1; Herbert José Chong Neto2; Marcelo Vivolo Aun3; Antonio Carlos Pastorino4; Gustavo Falbo Wandalsen1; Lillian Sanches Lacerda Moraes5; Bárbara Gonçalves Silva6; Bruno Acatauassu Paes Barreto7; José Carlison Santos Oliveira8; Jackeline Motta Franco9; Ekaterini Simoes Goudouris10

Braz J Allergy Immunol. 2018;2(1):83-94

Resumo PDF Português

As doenças alérgicas destacam-se entre as principais doenças crônicas nao transmissíveis das últimas décadas. O avanço da biologia molecular, por sua vez, permite melhor compreensao sobre os mecanismos envolvidos na fisiopatologia das doenças, e consequente aprimoramento no diagnóstico. A identificaçao de componentes alergênicos específicos, recombinantes ou purificados, possibilita um conhecimento mais específico do perfil de sensibilizaçao do paciente alérgico, inferindo informaçoes relevantes na investigaçao de alergias mediadas por IgE. Paralelamente, a utilizaçao de plataformas multiplex viabiliza a detecçao simultânea de dezenas de componentes alergênicos, otimizando a investigaçao de pacientes polissensibilizados. A compreensao de instrumentos laboratoriais que permitam detectar a presença de IgE, suas vantagens, desvantagens e aplicabilidade clínica sao fundamentais para melhor controle do paciente alérgico e manejo terapêutico. Esta revisao tem como objetivo descrever os principais dados publicados sobre o papel das plataformas multiplex (ImmunoCAP ISAC®) em diferentes situaçoes clínicas relacionadas a doenças alérgicas.

Descritores: Imunoglobulina E, diagnóstico, alérgenos, hipersensibilidade, biologia molecular.

Associação entre o ganho de peso e a prevalência e gravidade de sibilância e asma no primeiro ano de vida

Association between weight gain and the prevalence and severity of wheezing and asthma in the first year of life

Gustavo F. Wandalsen1; Leila V. Borges2; Nathália Barroso2; Anna Carolina P. Navarro2; Fabíola Suano-Souza1; Elaine X. Prestes3; Herberto Chong Neto4; Nelson Rosário Filho4; Ana Carolina Dela Bianca5; Carolina S. Aranda2; Décio Medeiros6; Emanuel Sarinho6; Lilian S. Moraes7; Javier Mallol8; Dirceu Solé1

Braz J Allergy Immunol. 2013;1(1):39-44

Resumo PDF Português

OBJETIVO: Avaliar a relaçao entre diferentes padroes de ganho de peso no primeiro ano de vida e a prevalência e gravidade de sibilância e asma em crianças.
MÉTODOS: Foram analisadas as respostas ao questionário EISL de 9.159 pais moradores das cidades de Sao Paulo, Recife, Cuiabá, Curitiba e Belém. Os dados referidos do peso de nascimento e com um ano de vida foram convertidos em escore z (z). Foram considerados como tendo ganho de peso acelerado aqueles com diferença entre os pesos superior a 0,67 z, e ganho de peso excessivo aqueles com diferença superior a 2,01 z.
RESULTADOS: Ganho de peso acelerado foi observado em 55,7% dos lactentes, e ganho excessivo em 20,8%. Lactentes com ganho de peso acelerado apresentaram, de modo significante, maior prevalência de sibilância recorrente (18,9% vs 18,2%) e de hospitalizaçao por sibilância (8,9% vs 7,5%). Entre os lactentes com ganho de peso excessivo houve, de modo significante, maior prevalência de hospitalizaçao por sibilância (10,1% vs 7,8%) e do diagnóstico médico de asma (8,7% vs 7,3%). A presença de aleitamento materno por pelo menos seis meses foi associada de forma significante com menor prevalência de ganho de peso acelerado (45,2% vs 51,4%).
CONCLUSOES: A maioria dos lactentes avaliados apresentou ganho de peso superior ao esperado durante o primeiro ano de vida. Ganho de peso acelerado e ganho de peso excessivo no primeiro ano de vida foram associados a formas mais graves de sibilância, enquanto que o ganho de peso excessivo foi associado ao diagnóstico médico de asma, independentemente da presença do aleitamento materno.

Descritores: Asma, sibilância, lactentes, ganho de peso.

Consenso Brasileiro sobre Alergia Alimentar: 2018 - Parte 1 - Etiopatogenia, clínica e diagnóstico. Documento conjunto elaborado pela Sociedade Brasileira de Pediatria e Associação Brasileira de Alergia e Imunologia

Brazilian Consensus on Food Allergy: 2018 - Part 1 - Etiopathogenesis, clinical features, and diagnosis. Joint position paper of the Brazilian Society of Pediatrics and the Brazilian Association of Allergy and Immunology

Dirceu Solé1; Luciana Rodrigues Silva2; Renata Rodrigues Cocco1; Cristina Targa Ferreira3; Roseli Oselka Sarni4; Lucila Camargo Oliveira1; Antonio Carlos Pastorino5; Virgínia Weffort6; Mauro Batista Morais7; Bruno Paes Barreto8; José Carlison Oliveira9; Ana Paula Moschione Castro5; Jackeline Motta Franco10; Herberto José Chong Neto11; Nelson Augusto Rosário11; Maria Luisa Oliva Alonso12; Emanuel Cavalcanti Sarinho13; Ariana Yang14; Hélcio Maranhao15; Mauro Sérgio Toporovski16; Matias Epifanio17; Neusa Falbo Wandalsen4; Norma Motta Rubini18

Braz J Allergy Immunol. 2018;2(1):7-38

Resumo PDF Português

A alergia alimentar é definida como uma doença consequente a uma resposta imunológica anômala, que ocorre após a ingestao e/ou contato com determinado(s) alimento(s). Atualmente é considerada um problema de saúde pública, pois a sua prevalência tem aumentado no mundo todo. É um capítulo à parte entre as reaçoes adversas a alimentos, e de acordo com os mecanismos fisiopatológicos envolvidos, essas reaçoes podem ser imunológicas ou nao-imunológicas. Em geral, a alergia alimentar inicia precocemente na vida com manifestaçoes clínicas variadas na dependência do mecanismo imunológico envolvido. A anafilaxia é a forma mais grave de alergia alimentar mediada por IgE. Conhecimentos recentes permitiram a melhor caracterizaçao da Síndrome da enterocolite induzida por proteína alimentar (FPIES), assim como da esofagite eosinofílica. Vários fatores de risco, assim como novos alérgenos alimentares, têm sido identificados nos últimos anos.Tomando-se como ponto de partida o "Consenso Brasileiro sobre Alergia Alimentar: 2007" foi realizada revisao e atualizaçao dos conceitos apresentados por grupo de alergologistas, gastroenterologistas, nutrólogos e pediatras especializados no tratamento de pacientes com alergia alimentar. Novos conceitos foram apresentados sobretudo pela melhor caracterizaçao. O objetivo desta revisao foi elaborar um documento prático capaz de auxiliar na compreensao dos mecanismos envolvidos na alergia alimentar, assim como dos possíveis fatores de risco associados à sua apresentaçao, bem como sobre a sua apresentaçao clínica.

Descritores: Hipersensibilidade alimentar, fatores de risco, anafilaxia, sistema respiratório.

Consenso Brasileiro sobre Alergia Alimentar: 2018 - Parte 2 - Diagnóstico, tratamento e prevenção. Documento conjunto elaborado pela Sociedade Brasileira de Pediatria e Associação Brasileira de Alergia e Imunologia

Brazilian Consensus on Food Allergy: 2018 - Part 2 - Diagnosis, treatment and prevention. Joint position paper of the Brazilian Society of Pediatrics and the Brazilian Association of Allergy and Immunology

Dirceu Solé1; Luciana Rodrigues Silva2; Renata Rodrigues Cocco1; Cristina Targa Ferreira3; Roseli Oselka Sarni4; Lucila Camargo Oliveira1; Antonio Carlos Pastorino5; Virgínia Weffort6; Mauro Batista Morais7; Bruno Paes Barreto8; José Carlison Oliveira9; Ana Paula Moschione Castro5; Jackeline Motta Franco10; Herberto José Chong Neto11; Nelson Augusto Rosário11; Maria Luisa Oliva Alonso12; Emanuel Cavalcanti Sarinho13; Ariana Yang14; Hélcio Maranhao15; Mauro Sérgio Toporovski16; Matias Epifanio17; Neusa Falbo Wandalsen4; Norma Motta Rubini18

Braz J Allergy Immunol. 2018;2(1):39-82

Resumo PDF Português

Na última década o conhecimento sobre a etiopatogenia da alergia alimentar (AA) avançou muito. A identificaçao de novas formas clínicas de apresentaçao, aliada à aquisiçao de novos métodos laboratoriais, possibilitaram a realizaçao do diagnóstico etiológico de modo mais preciso, sobretudo quanto à reatividade cruzada entre alimentos e mesmo na identificaçao de marcadores indicativos de formas clínicas transitórias, persistentes e quadros mais graves. A padronizaçao dos testes de provocaçao oral permitiu a sua realizaçao de forma mais segura e possibilitou a sua inclusao entre as ferramentas disponíveis para uso na confirmaçao etiológica da AA. Apesar disso, a exclusao do alimento responsável pelas manifestaçoes clínicas continua sendo a principal conduta terapêutica a ser empregada. Entre os pacientes alérgicos às proteínas do leite de vaca, a disponibilidade de fórmulas especiais, por exemplo parcialmente hidrolisadas, extensamente hidrolisadas à base da proteína do leite de vaca e fórmulas de aminoácidos, tem facilitado o tratamento substitutivo do leite de vaca para esses pacientes. A abordagem atual da anafilaxia é revisada, uma vez que os alimentos sao os principais agentes etiológicos em crianças. Avanços na conduta de algumas manifestaçoes gastrintestinais também sao abordados. Na atualidade, a imunoterapia oral tem sido cada vez mais utilizada. A aquisiçao de novos agentes, os imunobiológicos, também sao apresentados à luz das evidências científicas e clínicas atuais. Consideraçoes sobre história natural da AA, assim como sobre formas de prevençao da AA também sao abordadas. Em conclusao, o Consenso Brasileiro sobre Alergia Alimentar de 2018 objetivou rever os métodos diagnósticos e esquemas de tratamento disponíveis e empregados no acompanhamento de pacientes com AA, visando a melhor abordagem terapêutica desses pacientes.

Descritores: Hipersensibilidade alimentar, testes cutâneos, imunoglobulinas, imunoterapia sublingual, diagnóstico.

Corticosteroides intranasais

Intranasal corticosteroids

Herberto José Chong Neto1; Cristine Secco Rosário2; Nelson Augusto Rosário3

Rev. bras. alerg. imunolpatol. 2010;33(2):51-57

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Crise aguda de asma em crianças na emergência: estamos seguindo as diretrizes?

Acute asthma in children in the emergency room: are we following the guidelines?

Herberto José Chong Neto

Braz J Allergy Immunol. 2018;2(1):5-6

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Custo total do tratamento da crise aguda de asma em crianças utilizando diferentes dispositivos inalatórios

Total cost of treatment of acute asthma attack in children using different inhaled devices

Cristina A. Cardozo1; Herberto J. Chong Neto2; Márcia Olandoski3; Lúcia Noronha4

Rev. bras. alerg. imunolpatol. 2006;29(2):100-105

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Deficiência específica de anticorpo antipolissacarídeo de pneumococo e resposta humoral a vacinas pneumocócicas: atualização em diagnóstico

Specific anti-pneumococcal polysaccharide antibody deficiency and humoral response to pneumococcal vaccines: uptdate on diagnosis

Bruno Acatauassú Paes Barreto1; Emanuel Sávio Cavalcanti Sarinho2; Germana Pimentel Stefani3; Herberto José Chong Neto4; Joseane Chiabai5; Maria Luiza Oliva Alonso6; Neusa Falbo Wandalsen7; Victor Nudelman8

Braz J Allergy Immunol. 2013;1(5):253-260

Resumo PDF Português

A deficiência específica de anticorpo antipolissacarídeo de pneumococo é o comprometimento da resposta IgG específica aos antígenos polissacarídeos do pneumococo e manifesta-se de maneira semelhante às outras deficiências de imunoglobulinas, com infecçoes recorrentes do trato respiratório. A prevalência é variável, entre 7 a 19%, representando no Brasil 8,7% dos casos de imunodeficiências. O diagnóstico funcional baseia-se na capacidade do organismo montar uma resposta imune constituída pela produçao de anticorpos quando estimulado por antígenos polissacarídeos presentes na vacina pneumocócica polissacarídea pura. No estudo da resposta à vacina pneumocócica polissacarídea pura é necessário testar os sorotipos nao comuns à vacina polissacarídea conjugada para determinar a resposta de anticorpos antipolissacarídeos sem a interferência de anticorpos antiproteínas advindos da vacina polissacarídea conjugada. Sao reconhecidos quatro diferentes fenótipos da doença, denominados memória, leve, moderada e grave. O objetivo do presente trabalho foi realizar revisao da literatura para verificar a epidemiologia, diagnóstico e fenótipos da deficiência específica de anticorpo antipolissacarídeo de pneumococo. Trata-se de revisao narrativa de artigos nos últimos 10 anos sobre a deficiência de anticorpo específica para o pneumococo. Concluímos que a deficiência específica de anticorpo antipolissacarídeo de pneumococo é frequente, com espectro laboratorial variável.

Descritores: Antígeno polissacarídeo, anticorpo específico, pneumococo.

Diretrizes da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia e Sociedade Brasileira de Pediatria para sibilância e asma no pré-escolar

Guidelines of the Brazilian Association of Allergy and Immunology and the Brazilian Society of Pediatrics for wheezing and asthma in preschool children

Herberto J. Chong Neto1; Dirceu Solé1; Paulo Camargos1; Nelson A. Rosário2; Emanuel C. Sarinho1; Débora Carla Chong-Silva1; Bernardo Kiertsman1; Antônio C. Pastorino2; Flávio Sano2; Marilyn Urrutia-Pereira2; Gustavo F. Wandalsen2; Ana Caroline Dela Bianca de Melo2; Bruno A. Paes Barreto2; Fábio C Kuschnir1; Joel Cunha1; Luciana R. Silva1; Mariane Cordeiro A. Franco1; Maria Luisa O. Alonso2; Murilo Britto1; Neusa F. Wandalsen2; Norma M. P. Rubini2; Sidnei Ferreira1

Braz J Allergy Immunol. 2018;2(2):163-208

Resumo PDF Português

A asma é uma das doenças crônicas de maior frequência na infância. Parcela significativa de crianças com asma desenvolve sintomas nos primeiros anos de vida, mas nem sempre a sua confirmaçao diagnóstica é fácil. Outras causas de sibilância que podem gerar confusao diagnóstica, além da complexidade para a obtençao de medidas objetivas, tais como a realizaçao de provas de funçao pulmonar nessa faixa etária, sao justificativas para esse fato. Especialistas na abordagem desses pacientes, da Associaçao Brasileira de Alergia e Imunologia e da Sociedade Brasileira de Pediatria, após revisao extensa da literatura pertinente elaboraram esse documento, onde sao comentados os possíveis agentes etiológicos, prevalência, diagnóstico diferencial, assim como tratamento e prevençao da sibilância e asma em pré-escolares.

Descritores: Asma, pré-escolares, alergia, vírus, tratamento.

Dispositivos únicos ou múltiplos para testes cutâneos alérgicos em crianças?

Single or multiple devices for allergic skin test in children?

Laís Keiko Lopes; Cristine Secco Rosário; Carlos Antônio Riedi; Herberto José Chong Neto; Nelson Augusto Rosário

Braz J Allergy Immunol. 2018;2(1):116-122

Resumo PDF Português

OBJETIVOS: Comparar os resultados obtidos com agulha e Multi-Test II® em testes cutâneos por puntura com diferentes concentraçoes de histamina e de extrato de Dermatophagoides pteronyssinus e a dor relatada em cada teste.
MÉTODOS: Estudo experimental, realizado no complexo Hospital de Clínicas em Curitiba, Paraná. Foram incluídas no estudo 104 crianças com idade entre 6 e 15 anos, com diagnóstico de asma e/ou rinite e/ou dermatite atópica e teste cutâneo alérgico positivo para Dermatophagoides pteronyssinus. Foram realizados testes com agulha hipodérmica descartável BD Precision Glide® 13 x 0,3 e com dispositivo Multi-test II® com histamina 10 mg/mL e 1 mg/ mL, Dermatophagoides pteronyssinus 5000 PNU/mL e 10000 PNU/mL e soluçao salina. Avaliaçao da dor foi obtida após cada teste pela escala de faces de dor de Wong-Baker.
RESULTADOS: A sensibilidade do teste cutâneo alérgico para os dois dispositivos foi 100% nas concentraçoes de histamina 10 mg/mL. Com histamina 1 mg/mL o Multi-test II® apresentou maior valor de sensibilidade (S = 86,5%) que a agulha (S = 56,7%). Alto nível de concordância entre os dois dispositivos foi observada com extrato de Dermatophagoides pteronyssinus na concentraçao de 10000 PNU/mL. Com a concentraçao de 5000 PNU/mL, o nível de concordância entre os testes foi 69,1% (Kappa = 0,2). A dor foi relatada por 65 (62,5%) crianças com Multi-Test II®, e 48 (46,2%) com agulha (p = 0,01).
CONCLUSAO: Houve alta sensibilidade para os dispositivos utilizados.Houve diferenças entre os tamanhos das pápulas nos testes cutâneos alérgicos com os dois dispositivos, porém resultados falso-positivos foram pouco observados. Ambos os dispositivos foram bem tolerados pelas crianças.

Descritores: Criança, testes cutâneos, mediçao da dor.

Epidemiologia da sibilância em lactentes em Curitiba

Dr. Herberto José Chong Neto; Prof. Dr. Nelson Augusto Rosário Filho

Rev. bras. alerg. imunolpatol. 2009;32(3):112-113

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Fármacos para asma na sibilância recorrente em lactentes: "primum non nocere"?

Asthma medicines in recurrent wheezing infants: "primum non nocere"?

Herberto José Chong Neto; Nelson Augusto Rosário; Emanuel Antônio Grasselli; Flávia Carnieli e Silva; Lylia de Fátima Melniski Bojarski; Cristine Secco Rosário; Bernardo Augusto Rosário; Fernando Henrique Chong

Rev. bras. alerg. imunolpatol. 2011;34(6):263-264

PDF Português

Guia prático sobre controle ambiental para pacientes com rinite alérgica

Practical guide to environmental control for patients with allergic rhinitis

Norma de Paula M. Rubini1; Gustavo F. Wandalsen2; Maria Cândida V. Rizzo3; Marcelo V. Aun4; Herberto José Chong Neto5; Dirceu Solé6

Braz J Allergy Immunol. 2017;1(1):7-22

Resumo PDF Português

A asma e a rinite alérgica sao doenças frequentes e acometem parcela significativa da populaçao, sobretudo crianças. Frequentemente a asma e a rinite coexistem e tem sido documentado que a presença de rinite potencialmente aumenta a gravidade da asma e impacta negativamente na qualidade de vida. Entre os agentes desencadeantes/agravantes dessas doenças sao apontados: aeroalérgenos (ácaros do pó domiciliar, fungos, alérgenos de baratas, epitélio de animais, polens e ocupacionais), poluentes intradomiciliares e extradomiciliares (fumaça de tabaco, material particulado liberado pela cocçao/aquecimento - gás de cozinha, fogao a lenha) e irritantes (odores fortes, ar-condicionado). O objetivo desse estudo foi identificar as medidas recomendadas para reduzir a exposiçao de pacientes sensíveis a esses agentes. Realizou-se busca em base de dados MEDLINE, SciELO e LILACS empregando-se os descritores: environmental control, mite, cockroach, fungi, furry pets, pollen, irritants, smoking, indoor pollution, cooking. Foram revisados os principais estudos e elaborou-se um documento em que sao discutidas as relaçoes entre exposiçao e aparecimento de sintomas, assim como as medidas apontadas como tendo potencial para evitar a exacerbaçao/agravamento das doenças alérgicas respiratórias.

Descritores: Acaros, barata, animais de pelo, fungos, polens, controle ambiental.

Impacto do tabagismo passivo nos sintomas da asma na infância

Impact of passive smoking on childhood asthma symptoms

Emily Lindsey Pilato; Thais Fernanda da Luz Filla; Lucas de Castro Couto; Cristine Secco Rosário; Herberto José Chong Neto; Carlos Antônio Riedi; Débora Carla Chong-Silva; Nelson Augusto Rosário Filho

Braz J Allergy Immunol. 2020;4(2):190-97

Resumo PDF Português

OBJETIVO: Caracterizar a população asmática pediátrica e avaliar as repercussões do tabagismo passivo nos sintomas da asma na infância.
MÉTODOS: A amostra é composta de 384 pacientes, entre 2 e 14 anos, com diagnóstico de asma, acompanhados no ambulatório de pneumologia pediátrica do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná. A avaliação ocorreu por meio de uma ficha de dados, aplicada em forma de entrevista aos responsáveis ou à criança participante.
RESULTADOS: A exposição ao tabagismo passivo esteve presente em 55% das crianças. Aglomeração domiciliar, menor renda familiar, menor nível de escolaridade materna e paterna foram vistos significativamente no grupo exposto. A população exposta mostrou maior frequência de asma classificada como moderada, maior uso de corticoide inalatório e maior frequência de sintomas diurnos (presentes pelo menos uma vez na semana em 60% dos pacientes).
CONCLUSÃO: Foi alta a prevalência de crianças asmáticas expostas ao tabagismo passivo. Condição socioeconômica baixa foi confirmada no grupo exposto. Asma de gravidade moderada, maior uso de corticoides inalados e maior frequência de sintomas diurnos foram vistos no grupo de expostos. Este estudo confirma a necessidade imediata de adoção de medidas efetivas no combate ao tabagismo passivo como estratégia imprescindível para o controle da asma na infância.

Descritores: Asma, tabagismo passivo, doenças respiratórias, crianças.

Os primeiros passos dos <i>Arquivos de Asma, Alergia e Imunologia</i>

The first steps of the <i>Arquivos de Asma, Alergia e Imunologia</i> journal

Pedro Giavina-Bianchi1; Antônio Condino Neto2; Emanuel Sávio Cavalcanti Sarinho2; Ernesto Akio Taketomi2; Fábio Chigres Kuschnir2; Gustavo Falbo Wandalsen2; Herberto José Chong Neto2; Régis de Albuquerque Campos2

Braz J Allergy Immunol. 2017;1(4):325-326

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Paracetamol e asma: evidências atuais

Paracetamol and asthma: current evidence

Geórgia Véras de Araújo1,2; Bruno Acatauassú Paes Barreto3,4; Emanuel Sávio Cavalcanti Sarinho5,6; Germana Pimentel Stefani8,2; Herberto José Chong Neto4,6; Joseane Chiabai8,9; Dirceu Solé10,6

Braz J Allergy Immunol. 2013;1(6):297-304

Resumo PDF Português

Há vários mecanismos possíveis para explicar o nexo de causalidade entre o paracetamol e a asma. A hipótese mais abordada está relacionada com o desequilíbrio entre o balanço oxidante/antioxidante, principalmente no epitélio pulmonar. A produçao de um metabólito altamente reativo, o N-acetil-p-benzoquinonaimina (NAPQI), derivado do metabolismo do paracetamol, promove depleçao no pool de glutationa intracelular, resultando em danos oxidativos, inflamaçao e broncoespasmo, destacados na asma. A diminuiçao dos níveis de glutationa pode alterar a apresentaçao antigênica e favorecer uma resposta imune polarizada para Th2. Existem evidências fisiopatológicas e epidemiológicas consistentes na literatura para considerar a forte relaçao de causalidade do paracetamol no desencadeamento da asma e outras desordens alérgicas, como rinoconjuntivite e eczema, em diferentes populaçoes no mundo. Descriçoes em consensos e diretrizes devem enfatizar esta associaçao e orientar o uso somente de forma esporádica, evitando doses altas deste fármaco em grávidas. Estudos randomizados controlados seriam úteis em dirimir possíveis dúvidas quanto ao nao uso em crianças e adultos com asma ou em risco de asma. Esta revisao narrativa pretende ressaltar o conhecimento científico atual sobre a relaçao causal do paracetamol (acetaminofeno), durante exposiçao intrauterina, infância, adolescência e na fase adulta, e as desordens alérgicas, em especial a asma. Para tanto, foram selecionados os principais artigos abordando o tema de interesse, em inglês e espanhol, a partir da pesquisa nos bancos de dados MEDLINE, SCOPUS e Web of Science publicados entre março de 1983 a março de 2014, e livros-textos selecionados sobre o assunto.

Descritores: Acetaminofeno, alergias, asma, paracetamol.

Propriedades antiinflamatórias dos antibióticos macrolídeos nas doenças respiratórias

Antiinflammatory effects of macrolides in respiratory diseases

Herberto J. Chong Neto1; Nelson A. Rosário Filho2

Rev. bras. alerg. imunolpatol. 2000;23(4):158-162

PDF Português

Resumos de Artigos

Dr. Herberto José Chong Neto

Rev. bras. alerg. imunolpatol. 2000;23(4):-

PDF Português

Rinite alérgica em crianças na idade pré-escolar: mito ou realidade?

Allergic rhinitis in preschool children: myth or fact?

Herberto José Chong Neto, MD, PhD; Nelson Augusto Rosário, MD, PhD

Braz J Allergy Immunol. 2015;3(3):106-107

PDF Português

Sibil&acirc;ncia recorrente no lactente: a ci&ecirc;ncia em cima do muro

Herberto José Chong Neto

Rev. bras. alerg. imunolpatol. 2012;35(2):45-46

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Síndrome de Wiskott-Aldrich com plaquetas de volume normal

Wiskott-Aldrich syndrome with normal-sized platelets

Danddara Morena Gonçalves Silveira1; Sarah Angelica Maia1; Camila Forestiero2; Gesmar Rodrigues Silva Segundo3; Débora Carla Chong-Silva4; Herberto Jose Chong Neto4; Carlos Antônio Riedi4; Troy R. Torgerson5; Nelson Augusto Rosário6

Braz J Allergy Immunol. 2017;1(4):422-426

Resumo PDF Português

A Síndrome de Wiskott-Aldrich (WAS) é uma imunodeficiência congênita ligada ao cromossomo X, caracterizada por mutaçoes no gene WAS, responsável pela proteína WASP. As principais manifestaçoes clínicas sao trombocitopenia com plaquetas de volume reduzido, eczema, infecçoes recorrentes e maior incidência de doenças autoimunes e neoplasias. Relatamos o caso de um paciente do sexo masculino com sintomas clássicos desta síndrome (eczema, trombocitopenia e infecçoes recorrentes), porém com plaquetas de volume normal. Existem poucos relatos desta síndrome em pacientes com plaquetas de volume normal, o que atrasou o encaminhamento do paciente ao imunologista, o qual foi tratado como portador de Síndrome de Evans e dermatite atópica até os quatro anos de idade. A confirmaçao diagnóstica foi por teste genético. O diagnóstico precoce possibilita profilaxia com antibioticoterapia e uso de imunoglobulina endovenosa, devido ao risco de infecçoes graves, e encaminhamento para transplante de células-tronco hematopoiéticas, que até o momento é o único tratamento curativo. A suspeita clínica deve existir em pacientes com trombocitopenia inexplicável, mesmo se as plaquetas tiverem o tamanho normal, associada às outras manifestaçoes da doença.

Descritores: Síndrome de Wiskott-Aldrich, imunodeficiência primária, criança, eczema, trombocitopenia.

Sintomas oculares são prevalentes em asmáticos atópicos

Ocular symptoms are prevalent in atopic asthmatics

Raisa V. S. Souza1; Gabriele L. C. Westphal2; Hevertton L. B. Santos3; Herberto Chong Neto4; Carlos Riedi5; Nelson A. Rosário6

Rev. bras. alerg. imunolpatol. 2010;33(3):99-103

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Teste do soro autólogo em urticária crônica espontânea na criança

Autologous serum skin test in children with chronic spontaneous urticaria

Débora Toassa Gomes Geschwandtner1; Herberto José Chong Neto2; Carlos Antônio Riedi2; Nelson Augusto Rosário Filho2

Braz J Allergy Immunol. 2013;1(5):267-272

Resumo PDF Português

OBJETIVOS: Verificar a reatividade ao teste do soro autólogo em crianças com urticária crônica espontânea e analisar a relaçao entre o teste do soro autólogo, as características clínicas e o tratamento utilizado nesses pacientes.
MÉTODO: Este estudo transversal analisou resultados de testes cutâneos com soro autólogo dos pacientes. Foram incluídas crianças com urticária crônica espontânea nos últimos 12 meses, submetidas ao teste do soro autólogo entre agosto/2001 a junho/2012. Soro autólogo (0,05 mL) foi injetado via intradérmica e reaçoes interpretadas após 30 minutos. Medicaçoes que pudessem suprimir a resposta cutânea foram suspensas por 7 dias antes da realizaçao do teste cutâneo. Todos os pacientes foram investigados detalhadamente para urticária crônica e outras doenças. As crianças foram consideradas nao responsivas ao tratamento se submetidas ao uso oral de anti-histamínicos em doses habituais, com persistência dos sintomas por no mínimo 3 meses.
RESULTADOS: Foram incluídos 57 pacientes (61,4% meninos), com mediana de 10,6 anos (3,7-17,1 anos). Trinta pacientes (53%) apresentaram teste do soro autólogo positivo e 21 destes (70%) nao responderam ao tratamento habitual (p < 0,001). Pacientes com teste do soro autólogo positivo apresentaram maior frequência de sintomas, com 1,5 episódios/mês (p = 0,04). Quatorze por cento das crianças apresentaram níveis altos de anticorpo antiperoxidase e 16,6% níveis altos de anticorpo antitireoglobulina. Houve relaçao significativa entre os altos títulos de anticorpo antiperoxidase com a positividade ao teste do soro autólogo (p = 0,02).
CONCLUSOES: A frequência de reatividade ao teste do soro autólogo foi alta, sugerindo que o teste deve ser realizado rotineiramente em crianças com urticária crônica espontânea. Pacientes com teste do soro autólogo positivo apresentaram maior chance de nao responder ao tratamento habitual.

Descritores: Criança, teste do soro autólogo, urticária crônica.

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